Do you ever feel glad and unexpectedly felt sad?... Without reasons?
Yeah, it happens to me ever.
The scientists translates as Bipolar Disorder ... Should I believe them? Or should I be silent and pretend that everything is as it should be? How should I to react?
Wanted to know if it is because I have not got what I want ... Or if I'll find out one day what I want.
And if there is a Godtake me from this depression and translates my life.
For without reasons, just math.
Sorry for wasting your time with this little reverie. But you wanted to read, I will not force you. And attention to you: Get out of depression, God will not help you.
-Fabiana
Uma tentativa de criar um blog, sobre um outro assunto, que acabou virando um depósito de lixo, para pensamentos, sentimentos e opiniões. Vou escrevendo aqui histórias de todos os cantos dos países, sentimentos pessoais e de outra pessoas que, prometo não divulgar os nomes exceto quando houver permissão!
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quinta-feira, janeiro 10, 2013
sábado, abril 28, 2012
Seu Fulano
Um Micro Conto do meu avô: Hudson Duarte
" Bem, vou chamá-lo de Fulano porque na verdade não sei o seu nome. Sei que trabalhava na chácara do meu compadre João e era uma pessoa boa, inofensiva e obediente.
Acontece que um certo dia ele chegou, muito acanhado, junto ao meu compadre e disse meio desajeitado que não estava se sentindo bem e pediu para fazer uma consulta ao médico. O patrão, pai de minhas queridas afilhadas, portador de um coração do seu próprio tamanho, por sinal não muito pequeno, levou-o ao Doutor José Camilo e lá o deixou para ser atendido.
Assim... já escurecendo... as galinhas procurando os poleiros, porcos já tratados, as plantas já molhadas, os bezerros apartados, aquele alegre e pequeno cachorrinho de estimação das meninas dormindo na soleirda porta... Eia que chega o "seu" Fulano... Chegou de cabeça baixa, foi para o quarto, próximo ao paiol e por lá ficou... Minha comadre, incomodada com o possível enfermo, mandou chamá-lo para o jantar e ele não foi...
De manhã, após despachar o leite, soltar as vacas e tomar um bom café, produzido no quintal, o compadre João resolveu se inteirar dos exames médicos.
_Seu Fulano, cadê a receita que o doutor lhe deu?
Com a voz meio melancólica, respondeu o simplório trabalhador:
_Tá aqui "seu" Joãozinho. Mas não adianta comprar remédio não. O Doutor falou que eu tî é grávido!
O compadre, com seu peculiar bom senso, ficou bem sério. Ao peão recomendou que tomasse café, se alimentasse e permanecesse em repouso até que eke voltasse da farmácia.
Nessas alturas, a comadre, sem zombaria, comentou com algéum e este alguém com mais alguém e o resultado é que a notícia se espalhou e criou asas. Voou tanto que quando o meu estimado amigo e compadre João chegou em casa com os remédios tentando achar palavras para dizer ao serviçal adoentado que ele estava acometido de uma anemia grave e merecedor de cuidados especiasi, encontrou o médico, doutor José Camilo, já explicando ao desiludido da vida que daquele parto ele não morreria.
* * * * *
Você pode pensar que isso é invenção minha. Mas não é!
Casos semelhantes mais ou menos do mesmo nível de
simplicidade , de formas variadas e pitorescas ,
acontecem constantemente... Porém são casos
Não observados, devido as atribulações a que
se submetem as pessoas em busca de uma
vida mais cômoda e mais egocêntrica
* * * * * "
HUDSON DUARTE
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